A jovem jornalista enviou fotos sensuais pelo WhatsApp, bem como o assediou e o ameaçou, mas não contava com o fato disso ser usado contra ela.
Na última semana, a jornalista#Patrícia Lélis, teria acusado o pastor e deputado federal, #Marco Feliciano, de tê-la agredido e a estuprado. Um dia após as acusações, Patrícia gravou um vídeo para desmentir os fatos e na quinta-feira, 4, gravou outro vídeo dizendo que o abuso nunca aconteceu e que foi vítima de uma armação da esquerda.
Menos de 24h depois, surge uma notícia de que a mesma suposta vítima teria feito um boletim de ocorrência contra o assessor do deputado. Segundo Patrícia, ele teria lhe obrigado a gravar os vídeos desmentindo as acusações. Em troca, ela ganharia dinheiro.
A segunda versão dos fatos
Nesse sábado, Marco Feliciano gravou um vídeo para falar sobre o assunto, onde disse que conversaria com o seu assessor acusado na segunda-feira, 8, bem como já se colocou à disposição da justiça para colaborar com as investigações e provar o lado verdadeiro da história.
Com ambas as partes se defendendo, eis que Marco Feliciano divulga prints de conversas que teve com a moça pelo WhatsApp. Patrícia teria ido na Câmara e conhecido Marco e outros parlamentares do PSC, chegando a realizar palestras vinculadas ao partido. Durante as conversas, a moça acabou entrando em um assunto intimo sobre namoro. Para não restar dúvidas de que foi ela quem enviou as mensagens, existem diversas fotos, inclusive da moça nua, se insinuando para o deputado, que após ver as duas primeiras fotos, cortou assunto com a moça e disse que não queria mais conversar, pois ela estava confundindo as coisas.
As fotos continuaram sendo enviadas e ela reclamou dele, do ‘Edu’, que pode ser Eduardo Bolsonaro e de outras pessoas vinculadas ao partido, dizendo que todos eles são muito bravos. Irritada com o silêncio do político, ela ameaçou dizendo que ia arranjar outra forma de chamar a atenção de Marco e que ele iria ‘se arrepender’.
Detalhes sobre o caso
Após o suposto abuso, Patrícia não teria feito boletim de ocorrência, bem como nunca fez um exame médico para comrpovar que foi vitíma de violência sexual. Além disso, existem vídeos no Youtube que mostram várias rixas entre a jornalista e alguns youtubers. Após a repercussão, o Instagram de Patrícia passou a ser uma conta privada e somente um vídeo ficou disponível para acesso em seu canal do Youtube. #Estupro